quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Crise chega ao Seguros de Saúde

O ano passado, perto de 26 mil pessoas deixaram de ter um seguro de saúde a título individual. 
 
É um dos reflexos da crise: o número de pessoas que tem, a título individual, um seguro de saúde caiu 2,5% no ano passado. Ou seja, em 2011 havia quase 26 mil pessoas com um seguro de saúde individual face às 1.019.487 pessoas que tinham no ano anterior uma apólice deste género, segundo dados do Instituto de Seguros de Portugal (ISP).

Já os seguros de saúde de grupo, ou seja, aqueles que são feitos por empresas para oferecerem aos seus funcionários, registaram um aumento de 1,8%. Ainda assim, este aumento foi insuficiente para compensar as saídas de pessoas registadas nas apólices individuais.

Contas feitas, e contabilizando quer as apólices individuais, quer as apólices de grupo, em 2011 o número total de pessoas com um seguro de saúde encolheu dos 2.092.529 registados em 2010, para 2.086.106 verificados no ano passado. Trata-se de uma quebra ligeira de 0,3% ( ou seja, menos 6.400 pessoas). Ainda assim, é a primeira vez desde 2006 que tal acontece.

A quebra, que foi mais acentuada no ramo das apólices de saúde individuais, pode ter várias explicações. Uma das mais óbvias está relacionada com o actual contexto económico. Perante a necessidade de fazer emagrecer os orçamentos e cortar nas despesas, muitas famílias optaram por abdicar do seguro de saúde para todos os membros da família, para desta forma conseguirem poupar mais alguns euros. Até porque os números do ISP mostram que custos de um seguro de saúde (individual) continuam a aumentar apesar da crise. Enquanto em 2010 o prémio médio anual de um seguro de saúde individual situava-se nos 256 euros por pessoa, no ano passado os valores médios aumentaram para os 270 euros por pessoa. Ou seja, uma subida de 5,6%. 

Esperem ate o ISP ter os dados de 2012! e depois 2013!
Com enumeros impostos, o custo de vida e o desemprego a aumentar...

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Vacina da gripe gratuita para todos acima dos 65 anos


"Vamos começar no dia 1 de Outubro a campanha de vacinação contra a gripe sazonal.(...) vamos cobrir toda a população de pessoas com mais de 65 anos, as quais devem dirigir-se aos centros de saúde, sem precisar nem de receita médica nem de nenhuma guia de tratamento”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Leal da Costa." link

"Sem dizer o custo da medida, o governante adiantou que “não será muito significativo” em relação ao programa de vacinação que tem sido feito nos anos anteriores. “O acréscimo é muito justificado em relação ao que é o ganho preventivo”, justificou."

Portugal dispõe de um dos melhores planos de vacinação do mundo! Há que prestar aos Enfermeiros os devidos créditos, obviamente!

A gripe sazonal é uma das maiores patologias epidémicas e atinge, como é sabido, grupos populacionais vulneráveis, com custos associados altíssimos. É inequivocamente um problema de saúde pública e deve ser encarado e tratado como tal.

Assim, com esta medida, o cenário epidémico será, com certeza, perspectivado de uma forma rigorosa, monitorizável e rastreável, com os utentes a serem vacinados autonomamente pelos seus Enfermeiros  dos cuidados de saúde primários (profissionais devidamente qualificados).

Sem dúvida, uma garantia de continuidade, qualidade e segurança!

OE 2013: Saúde, menos 350 milhões de € (cortes a eito)

O Diário Económico avançou no dia 20 de Agosto que o ministério de Paulo Macedo sofreria uma redução de 200 milhões de euros em 2013, link um valor que foi considerado insuficiente pelo ministro das Finanças. Vítor Gaspar quis ir mais além no corte da despesa e o valor neste momento inscrito nas versões preliminares do Orçamento do Estado para 2013 (OE/13) rondam os 350 milhões de euros, apurou o Diário Económico. link 
Tendo o Ministro da Saúde informado recentemente que 'mais cortes significativos na despesa da Saúde só seriam possíveis com alteração do modelo existente' torna-se legítima a perspetiva de extinção do Serviço Nacional de Saúde (SNS) link 
 

domingo, 23 de setembro de 2012

Mais uma vez a ADSE

Mexidas na ADSE podem afectar negócio dos hospitais privados.

O memorando da ‘troika’estabelece que o Governo deve reduzir os custos orçamentais com a ADSE e outros subsistemas de saúde em 30% em 2012. O objectivo final é tornar a ADSE autossustentável até 2016. Esta intenção já estava definida na primeira versão do memorando de entendimento, assinada em Maio do ano passado. No entanto, ano e meio depois, não foram, até agora, apresentadas pelo Governo medidas nesse sentido. O atraso não tem passado ao lado da troika que, nas suas várias revisões ao programa de ajustamento tem sublinhado este ponto como um dos que não está a ser cumprido. Espera-se agora como provável que nos documentos referentes à quinta avaliação, que serão publicados no início de Outubro, e no Orçamento do Estado para 2013 sejam conhecidas medidas para colmatar o tempo perdido.

Este arrastar da situação faz crer que o ajustamento pedido para a ADSE possa ser agora mais violento, cortando benefícios aos funcionários públicos. Se assim for, os operadores de saúde privados correm o risco de vir a perder uma fatia grande do negócio, se se processar uma transferência de utentes dos privados para o Serviço Nacional de Saúde.

Mas alguém acredita que o governo do Passos & Gaspar decida executar mexidas na ADSE que possam afectar os negócios dos privados da saúde?

Aguardemos o relatório da 5.ª avaliação da troika para confirmarmos.

Ou porque não igualar os beneficios dos detentores da ADSE à segurança social:

         Atestados medicos = a baixa médica   50% do valor e só a partir do 3º dia de inbição de trabalho!
         Inexistencia de cobertura para consultas médicas fora so SNS (dentista, especialidades clínicas, etc)
         Não comparticipação de multiplos serviços e aquisição de bens.  

 Basta uma sincera vontade e desprendimento de certos interesses...

«Ninguém deixará de ser operado», garante Governo

O secretário de Estado Adjunto da Saúde garantiu hoje que «ninguém deixará de ser operado se precisar», a propósito da recusa dos hospitais privados de fazerem algumas cirurgias após a descida do preço a pagar pelo Estado.


Em declarações à agência Lusa, Fernando Leal da Costa mostrou-se convencido de que «o setor privado e o setor social saberão adaptar-se e responder ao que são as possibilidades do Estado português em termos de pagamento».

O presidente da Associação Portuguesa da Hospitalização Privada (APHP), Teófilo Leite, revelou à Lusa que alguns hospitais privados se preparam para recusar fazer as cirurgias cujo preço é mais baixo do que o seu real custo.

Recentemente, o Serviço Nacional de Saúde (SNS) baixou o preço das cirurgias a realizar nos setores público, privado e social, através do programa de combate às listas de espera.

Face a esta redução, os hospitais privados avisam que não irão realizar algumas destas cirurgias, alertando para a possibilidade de aumento das listas de espera.

Perante este cenário, Fernando Leal da Costa disse que o Governo está a fazer «um conjunto de regras que criam condições para que a capacidade de resposta nos hospitais públicos seja maior e ainda mais aproveitada».

Privados recusam operar com tabela de preços do SNS

Os hospitais privados recusam fazer as cirurgias que custam mais do que o Estado paga através do programa de combate às listas de espera e avisam que o tempo de espera vai aumentar, disse fonte do setor.

Em entrevista à agência Lusa, o presidente da Associação Portuguesa dos Hospitaias Privados (APHP), Teófilo Leite, disse que «algumas cirurgias deixam de ter qualquer viabilidade para serem prestadas no privado», nomeadamente após a nova tabela de preços das cirurgias adicionais, publicada no passado dia 4.  De acordo com esta portaria, algumas cirurgias baixam até 20 por cento, sendo a média da redução de dez por cento.
«As reduções efetuadas deixam de ser exequíveis. Isto significa que vai ocorrer um problema de aumento de listas de espera», disse Teófilo Leite.
O presidente da APHP não tem dúvidas de que existirão «determinadas cirurgias que não podem, mercê do seu custo (superior ao preço), ser feitas nos hospitais privados».
«Esta convenção tem liberdade de contratualização, o que significa que cada um tem o direito de aceitar ou não a realização das cirurgias, principalmente no caso em que o preço é inferior ao custo», adiantou.
Teófilo Leite estima que esta recusa vá aumentar as listas de espera para cirurgia.
Em dezembro de 2011, aguardavam por uma cirurgia 16.657 doentes, de acordo com dados apresentados pelo coordenador do Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia (SIGIC) em março deste ano.
Em 2010, foram operados ao abrigo do SIGIC 457.654 doentes nos hospitais públicos e 25.274 nos hospitais convencionados (hospitais privados e no setor social).

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Governo: não vai acabar com a ADSE !

O Governo garante que "não vai acabar com a ADSE", disse à Lusa o secretário-geral da Federação dos Sindicatos da Função Pública (FESAP).

Durante uma reunião esta terça-feira entre a FESAP e o secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino, o governante "disse que a ideia de acabar com a ADSE [protecção social dos funcionários públicos] não tem fundamento, e isso é uma boa notícia", disse Jorge Nobre dos Santos à Lusa.

O secretário de Estado também se comprometeu a "um aumento de 20% no orçamento dos serviços sociais da administração pública, para fazer face a algumas situações de carência", acrescentou Nobre dos Santos.

Na reunião, a FESAP (federação afeta à UGT) apresentou um caderno reivindicativo com várias propostas. Entre elas está a de um aumento salarial entre os 2 e os 3%. Nobre dos Santos já havia contudo reconhecido que, face à situação actual, é "praticamente impossível" qualquer aumento de salários no próximo ano.

Os interesses de alguns falam mais alto.
O resto fica por cá a pagar  para benefícios de alguns.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Médicos poderão ter de fazer urgências em vários hospitais

A carência de médicos especialistas em algumas unidades hospitalares levou o Governo a avançar com a deslocalização dos médicos. 

Os médicos e outros profissionais de saúde vão passar a fazer serviço de urgência em vários hospitais da mesma região de saúde. A alteração à organização do trabalho médico foi confirmada ao Diário Económico por fonte governamental.

O documento das Grandes Opções do Plano (GOP) para 2013, a que o Diário Económico teve acesso, refere isso mesmo: "No conjunto de alterações aos regimes de emprego público, salienta-se o reforço das políticas de mobilidade geográfica intra e entre serviços e organismos da Administração Pública", sublinhando que "os instrumentos de recursos humanos (mobilidade geográfica, mobilidade especial e as regras de compensação de horas extras) devem ser aplicados a todos os trabalhadores de entidades empregadoras públicas, incluindo estabelecimentos de ensino e entidades do Serviço Nacional Saúde".

Até aqui, os clínicos faziam serviços de urgência nos hospitais onde estão vinculados pelo contrato de trabalho. Mas a carência de médicos especialistas em algumas unidades hospitalares levou o Governo a avançar com a deslocalização dos médicos. Na prática, isto implica que um médico possa fazer serviço de urgência num hospital durante a manhã e noutra unidade no dia seguinte, por exemplo. 
 

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Em 2030, 49% dos portugueses terão mais de 50 anos: haverá Estado social?

Por volta de 2030, a população com mais de 50 anos poderá representar metade da população (actualmente representa 38%). E uma em cada quatro pessoas terá 65 e mais anos. Dito de outro modo, o número de pessoas com 65 e mais anos será o dobro dos jovens até aos 15 anos e quase o triplo em 2050. Para ilustrar melhor a evolução havida neste campo, basta lembrar que em 1981 as crianças e jovens até aos 15 anos eram o dobro dos que tinham mais de 65 anos.

Que caminhos? Oportunidades? Para onde caminhamos?

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Vitor Gaspar diz que se prosseguirá com as medidas e políticas já previstas.


Os sectores da Saúde e Educação ficaram, pelo menos por agora, longe do alvo das novas medidas de austeridade anunciadas, há minutos, pelo ministro das Finanças, Vítor Gaspar.

Na enumeração das várias medidas de austeridade, que serão adoptadas ainda este ano e no próximo, Vítor Gaspar referiu-se aos dois sectores dizendo apenas que “a reformulação dos procedimentos e políticas nos sectores da Saúde e Educação prosseguirá como previsto, permitindo uma redução significativa da despesa”.

Revisitando o memorando da troika, verifica-se que o que ficou acordado entre o Governo e o FMI, Comissão Europeia e BCE foi que, no próximo ano de 2013, através da “racionalização do sector da educação e da rede de escolas” se alcançará uma poupança de 175 milhões de euros. Neste momento, a política do ministro da Educação levou já ao aumento do número de alunos por turma (de 28 para 30, no máximo) e à dispensa de professores que, segundo o governante, será para continuar.

No sector da Saúde, onde se esperava que fossem anunciadas mais medidas, o memorando prevê um novo corte de 375 milhões de euros em 2013. O ministro da Saúde, Paulo Macedo, disse recentemente ao Negócios que mais cortes “significativos” na despesa da saúde só seriam possíveis com alteração do modelo existente. E por agora desconhecem-se novas medidas.

A verdade é que têm vindo a ser adoptadas várias medidas neste sector e estão em curso e em preparação outras que poderão trazer poupanças. A mais aguardada, e considerada estrutural, é a da reorganização da rede hospitalar, que levará ao encerramento e fusões de serviços hospitalares.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Resultados operacionais, 1.º semestre 2012

ARS NORTE
























A ULS do Alto Minho E.P.E. teve o melhor resultado de todo o Pais
O nosso Centro Hospitalar Tâmega e Sousa E.P.E. teve o 3º melhor resultado operacional na ARS Norte.

Desafio: fazer o upgrade para ULS- Tâmega e Sousa



quinta-feira, 6 de setembro de 2012

FNAM


Dádivas de Sangue & ACeS


I
O Instituto Português de Sangue e Transplantação (IPST) registou entre jan/jul 2012 uma quebra acumulada de dádivas de sangue de cerca de 20 mil unidades, relativamente ao período homólogo do ano anterior, uma diminuição de 15%.

Esta quebra deve-se, fundamentalmente, ao facto do ministro Paulo Macedo ter decretado o fim da isenção do pagamento de taxas moderadoras nos hospitais em relação aos dadores benévolos (isenção mantém-se nos centros de saúde, decreto-Lei N.º 113/2011, art. 4.º, alínea e)
..."Este ano estamos a viver no limite", admite Hélder Trindade, ao mesmo tempo que sustenta que a situação está sob controlo. A meio da semana passada, por exemplo, a reserva era superior a oito mil unidades de sangue, o que em teoria dá para uma semana, dado que a média do consumo diário ronda as 1100 unidades. Não é o ideal, mas é o suficiente para evitar a necessidade de fazer alertas públicos, afirma o responsável, que precisaria de ter mais de nove mil unidades na reserva para ficar tranquilo.

Para tentar contornar este problema, no início do Verão foram apresentadas 12 medidas, que incluem uma campanha a nível nacional de sensibilização e apelo à dádiva, um call center para contacto directo com os dadores de sangue, brigadas de recolha nas praias, em vários centros comerciais, em todas as etapas na Volta a Portugal em Bicicleta e até em várias estações da CP. Foi, também, criado um sítio na Internet (darsangue.pt) onde os interessados podem consultar os locais e horários das colheitas, nomeadamente das brigadas móveis por distrito e dos hospitais. ...

Foi entretanto publicado o Estatuto Doador Sangue (Lei n.º 36/2012, 27 de Ago) que, entre outros direitos, prevê a criação de um seguro do doador (artigo 6º, alínea h).
Para suster a crise aberta com o corte desastrado (a eito) da isenção das taxas moderadoras, Paulo Macedo tem tentado, nos últimos tempos, com medidas e mais medidas, aparentemente desesperadas, reconquistar a confiança dos dadores benévolos.
O ministro da saúde demonstra, contudo, ter aprendido muito pouco com este processo. A confiança só será restabelecida e a crise das dádivas ultrapassada com a reposição da justiça. Ou seja, os dadores benévolos readquirirem a isenção de pagamento de taxas de acesso aos cuidados hospitalares.

II
As nomeações da ARS Norte para Diretores Executivos dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS) continuam a surpreende, para a nossa região teremos:
ACES Vale do Sousa Norte (Paços de Ferreira, Lousada e Felgueiras), Camilo Alves Mota , 60 anos, licenciado em Medicina (FMUP) – 1979. 
 
Através da súmula curricular que acompanha o despacho de nomeação identifica-se como médico não inserido em carreira, nem possuidor de qualquer especialidade. Refere um Internato da Especialidade de Cirurgia Geral que terá frequentado no Hospital Distrital de São Pedro de Vila Real mas que decorreu apenas entre 1985 e 1986 (!?), quando deveria ter durado 6 anos, afirma o Sindicado dos Médicos do Norte (SMN). Afirma competências que não são mais do que disciplinas do curso de licenciatura em Medicina. Afirma-se Médico Especialista em Medicina Termal (Especialização de Hidrologia Clínica; Hospital de São João — Porto), sendo que a Ordem dos Médicos não reconhece esta área como especialidade ou sub-especialidade, mas como competência. 
Um curriculum médico incompatível com qualquer tipo de concurso (graduação ou provimento) dentro do Serviço Nacional de Saúde.

Actividade profissional: Feita quase exclusivamente através de trabalho à tarefa desenvolvido em atendimento permanente / serviço de urgência (Santa Casa da Misericórdia de Paredes, Hospital Padre Américo — Vale do Sousa e Tâmega, Hospital Privado da Arrábida, …). Experiência exigida (alinea a) do ponto 2 do Art.º 19 do DL 28/2008 de 22 de Fevereiro): NÃO POSSUI. Formação exigida (alinea b) do ponto 2 do Art.º 19 do DL 28/2008 de 22 de Fevereiro): NÃO POSSUI. Actividade na área da saúde: POSSUI (exterior ao SNS).
Ainda segundo o SMN: Não vem mencionado, certamente pelo facto de não ter qualquer influência na nomeação, mas acrescentam:

Delegado de Secção ao XXXIV Congresso do PSD (Março 2012)
Assina regularmente uma coluna de opinião no Jornal Progresso de Paredes, através da qual podemos ter acesso a alguns fragmentos do seu pensamento relativamente a questões de natureza social e política. Dois exemplos : - São as políticas das “interrupções voluntárias de gravidez ou os casamentos de lésbicas e homossexuais”, que resultam na baixa de natalidade, com consequências e prejuízos á vista, que empobrecem o país e a todos nos atinge; - Também as contas bancárias dos anteriores governantes eram passadas a pente fino descobrindo-se apenas 150 contos no homem que governou o País durante 50 anos do Estado Novo, chamado Oliveira Salazar, Presidente do Conselho de Ministros acusado de fascista tenebroso mas que jaz em campa rasa na sua terra natal em St.ª Comba Dão, com a humildade que raramente os grandes Estadistas reconhecem.

Concluindo, um currículo e um perfil que alguém considerou ser o mais adequado para dirigir uma instituição do Serviço Nacional de Saúde com quase 400 profissionais e que serve cerca de 170.000 utentes.